sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Frêmitos Imortais

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                          Tua imagem submergiu na taça de vinho
                          Entre um gole e outro  me escapas

                          Ficas preso ao que não apreende.

Presagio tua liberdade
 Desconsidero tuas asas de plástico
 Penso-te passarinho
          
                               Tenho-te resina
                               Não te vejo
                               mas posso te desenhar

Entre enchergar teus grilhoes
e sentir toda a substância
que flui de ti até aqui
Prefiro sonhar e sonho.

                               Com tuas asas
                               Voando livre de tuas naus


Sorrio para tuas vontades
só elas existem
só elas te revelam

                                  Vem  amor
                                   delírio e fome

Aqui tu és
mais que  limites

                                  Vem pra mim
                                  Vem e existe.

 Sou menina em teu pensar
 mulher em teu instinto
 soberana em tuas asas.

                                   Então te capturo
                                   Então te liberto

Vem meu estopim
Permita-me o estupro das ausências
Simples neste mundo incontrolavel
                                   Toma , bebe ,goza e te enfurece.
                                   
 Renego o medo
 pra te libertar.

Tanto Te amo
Tanto te quero
Poderia partir teus
fremitos imortais.

                                  Entre meus seio fartos de te esquecer
                                              te perco sempre.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Inescrupulosa



Mergulhada


em um



Platonismo genital,
fagulhas de um mar
sem aguas.





Vontades implicitas
em ruelas redundantes.
Semens acoolicos em
espasmos de vontades.
Sublimações insuportaveis.
Caminhos abstratos de imagens projetadas sob medos flacidos.
Vida ja viva em infrações pensadas ,em atos contidos no concretismo mundando.
Tudo ja existe em mim, em ti, o abandono é hipocrita.
Silencio mentiroso,retirada paranoica de escolhas miupes .

Somente o medo é a casa deste amor.
Como se realmete se tivesse algo a se pereder além dos titubiantes fantasmas.

quinta-feira, 6 de março de 2008


Quem dera ungir este terremoto que me assola neste
Constante precipício de abando e certezas que me imponho
Quem dera a força dos ventos que sopram em meu coração prenunciassem a morte em vez da dor...

Quem dera meus olhos a tanto tão distantes, ensinassem a minha alma a respirar sem ver..

Quem dera ungir maremotos terremotos e vulcões num contravertice do tempo para que retornasse no ponto exato onde a frágil fonte de sangue começou a der-amar-se em teu ser..
Então estancaria com o fogo do meu amor esse oceano vermelho que nos mantém inviáveis...
Mesmo que por alguns instantes antes que voássemos repousaria em paz sobre tuas asas macias...

segunda-feira, 3 de março de 2008



...Todo meu ser clama por você, todas as lógicas te afastam da massa que me cobre o corpo...


...Minha mente inquieta te suporta em todas as tuas faces... meu corpo.. ah..este é tão frágil que não suportaria nem um segundo de teu desprezo..


Como? Como uma alma, pode ser viva, sem ser abrigada em braços apaixonados?


O corpo se apaixona e mente ama...
Quem dera transcender a este repelente..


Quem dera enganar-me a tempo de aquecer o nosso eu nu.
Quem dera distrair-te entre os espinhos para que sinta a maciez..


Conheces o corpo sobre imagens plásticas ,quem dera pudesses conhecer enquanto reflexo de teu amor..e dele simplesmente te orgulhasse..e como um Rei ,por merito e importância o revelasse em sua face disforme....

..........apenas seu desejo....que não acreditas mas que verte d teu ser longe da simplista palavra, longe da pomposa filosofia estética...longe do status fisicos que mendigas...

Quanto equivoco no que te funda, quanta dor nesta metafora ..caduca.. nestas ideias fechadas ...

tanta regra por um toque fisico

.........que distância intransponivel ao prazer...

...brindo a dor que sinto por te ter ... choro a alegria de não me impor as travas que me ofereces..

...me abandono ao não permitir que uses os gelidos torrões de tuas certezas..

..que nossas asas se abram em lugares que sejam possiveis...

domingo, 17 de fevereiro de 2008

CONFISSÕएस्न्प्रोफानस






... ei de feri-lo mais e mais..pois se ai esta sua captura..ai está tudo que ha..da-me tua boca...que te darei meu sexo..da-me tua alma e receba o prazer eterno..se abusar em tua busca a eternidade ira se fartar de toda volupia que ha no amor..mas se amar..com teu corpo...e com tua mente..então serás em si o nectar...de toda flor que puder encontrar.. venha me despir ... ... por hora ando..submergindo em minhas facetas..sedentas...abrindo alguns portais..para degustar-me inteira..seletiva como toda rainha...salivando como uma loba a expreita...se estiver ferido..pode abusar da minha saliva..Seja bem vindo. ......tempo..é efemero..o sexo é o desejo derramado..oferece tua alma com douçura.. beberei teu prazer , rasgando o tempo e infernizando medos..verás então o amor..que não capturas..te saciarei na Luz...e nas trevas encontrarás a Rainha, que inibriada de fantasias faz o sangue regurgitar , pulsando o tempo eternamente..e como uma passára alçara voos inebrientes em sua alma..cativa.. Cuide-se, pois minha evolução me da acesso aos portais da existência.Beba o tempo em gotas de fluidos e salivas açucaradas.. beba-me .. sem folego..diante de tua nudez..quebra-se..o altar onde plocamo minha soberania..e devassa,e impregnada de desejo,me torno femia, e num frenezi incontido e inescrupulozo, ouso-me toda para ti..quero-te insano..transformo toda compostura em nanoperolas de caricias vicerais.. da-me tua mão para que com minha lingua possa sentir um ponto de apoio ao infinito delirio de imaginarte em mim.. toca-me Joseph... .......sim principe, predador de fluidos corporais..estou e envolta..num lugar em que jamais deixei de estar...

INTENÇÕES



Possuo a crueldade de quem é capaz de adentrar na beleza sem macular
Capaz ainda mais de fazer todo o teu ser sangrar até verdadeiramente
Ser amada...
Ando pelas trilhas agridoces do sexo
Construo minha casta sobre o masculino
Singular com sorrisos puros de virgens famintas
Sonho com o encontro apocalíptico dos de minha Estirpe
Meu Deus é meus fluidos que me fazem ajoelhar e implorar
Que me devores sem tréguas sem limites
Masturbo-me diante de meu corpo nu
Enlouquecida por sexo com O Príncipe das trevas
Como loba, te capturo, te domino te escravizo
De joelhos diante do meu cheiro ordeno que
Lambuze meus pés
Com seu sêmen refresco meu sexo
Então minhas asas se abrem.
Mantenho-te vivo mais uma vez.