quarta-feira, 12 de março de 2008
Inescrupulosa
Mergulhada
em um
Platonismo genital,
fagulhas de um mar
sem aguas.
Vontades implicitas
em ruelas redundantes.
Semens acoolicos em
espasmos de vontades.
Sublimações insuportaveis.
Caminhos abstratos de imagens projetadas sob medos flacidos.
Vida ja viva em infrações pensadas ,em atos contidos no concretismo mundando.
Tudo ja existe em mim, em ti, o abandono é hipocrita.
Silencio mentiroso,retirada paranoica de escolhas miupes .
Somente o medo é a casa deste amor.
Como se realmete se tivesse algo a se pereder além dos titubiantes fantasmas.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Constante precipício de abando e certezas que me imponho
Quem dera a força dos ventos que sopram em meu coração prenunciassem a morte em vez da dor...
Quem dera meus olhos a tanto tão distantes, ensinassem a minha alma a respirar sem ver..
Quem dera ungir maremotos terremotos e vulcões num contravertice do tempo para que retornasse no ponto exato onde a frágil fonte de sangue começou a der-amar-se em teu ser..
Então estancaria com o fogo do meu amor esse oceano vermelho que nos mantém inviáveis...
Mesmo que por alguns instantes antes que voássemos repousaria em paz sobre tuas asas macias...
segunda-feira, 3 de março de 2008
...Todo meu ser clama por você, todas as lógicas te afastam da massa que me cobre o corpo...
...Minha mente inquieta te suporta em todas as tuas faces... meu corpo.. ah..este é tão frágil que não suportaria nem um segundo de teu desprezo..
Como? Como uma alma, pode ser viva, sem ser abrigada em braços apaixonados?
O corpo se apaixona e mente ama...
Quem dera transcender a este repelente..
Quem dera enganar-me a tempo de aquecer o nosso eu nu.
Quem dera distrair-te entre os espinhos para que sinta a maciez..
Conheces o corpo sobre imagens plásticas ,quem dera pudesses conhecer enquanto reflexo de teu amor..e dele simplesmente te orgulhasse..e como um Rei ,por merito e importância o revelasse em sua face disforme....
..........apenas seu desejo....que não acreditas mas que verte d teu ser longe da simplista palavra, longe da pomposa filosofia estética...longe do status fisicos que mendigas...
Quanto equivoco no que te funda, quanta dor nesta metafora ..caduca.. nestas ideias fechadas ...
tanta regra por um toque fisico
.........que distância intransponivel ao prazer...
...brindo a dor que sinto por te ter ... choro a alegria de não me impor as travas que me ofereces..
...me abandono ao não permitir que uses os gelidos torrões de tuas certezas..
..que nossas asas se abram em lugares que sejam possiveis...